O corte nos investimentos previstos no plano de negócios e gestão 2014-2018 da Petrobras não convenceu o mercado sobre a sustentabilidade financeira e as ações da companhia foram negociadas com a menor cotação desde 2005. A percepção é que a empresa continuará dependente de decisões do governo, a principal delas sendo a permissão, difícil em ano eleitoral, de reajustar os preços da gasolina e do diesel, ou mesmo postergar investimentos. A margem de manobra é pouca.
(Fonte: Valor Econômico)