Simepetro - Sindicato Interestadual das Indústrias Misturadoras, Envasilhadoras de Produtos Derivados de Petróleo
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“Vamos começar um ano de oportunidades”

IMGP95552013 foi marcado pela reta final da adequação à Resolução nº 18 da Agência Nacional do Petróleo. Depois de muito trabalho, boa parte das empresas encontram-se aprovadas, enquanto outras ainda resolvem pendências. Pelo caminho ficaram aquelas que realmente não tinham condições de disputar o mercado e alguns casos específicos.

Para o presidente do Simepetro, Carlos Ristum, embora complexo, o processo de adequação não foi o único grande problema que o setor enfrentou. Em meio às inúmeras dúvidas do recadastramento, o setor foi surpreendido pela proposta de revisão da Resolução nº 10.

Dentre os pontos apresentados a possibilidade de extinção da fabricação dos óleos lubrificantes SF, SJ e CG4. Para o Simepetro a medida afeta diretamente os pequenos produtores que terão uma elevação muito grande nos custos, dificultando ainda mais a competitividade das empresas.

Para Ristum outro ponto que afetará o mercado é a liberação de registro para aditivos comercializados em frascos. “É consenso de todas as instituições que representam o mercado de que não pode haver a liberação de registros para estes produtos, sob pena de termos elevação no nível de qualidade, mas nenhum controle sobre os aditivos”, afirma.

O Simepetro continua negociando com o órgão regulador, na tentativa de encontrar um ponto de equilíbrio nesse processo de revisão da Resolução. Mas o trabalho, explica o presidente, é muito mais amplo. “O Sindicato é favorável à melhora da qualidade dos produtos, tanto que em 2014 vamos investir em treinamento e qualificação dos produtores”, diz.

O Sindicato está elaborando uma programação de cursos, que deverão contribuir para trazer informações técnicas para o setor no que diz respeito a desenvolvimento de produtos, investimentos em novas tecnologias, adequação às normas técnicas, dentre outros.

“É importante que os produtores estejam atentos ao ano de 2014, que em função da Copa do Mundo e das Eleições, será um ano mais “curto”, mas cheio de oportunidades, inclusive no segmento de óleos lubrificantes”.

 


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